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Boa memória...

Fonte G1
Jogos, leitura e descanso melhoram o funcionamento da memória. Atividade física e alimentação também ajudam a lembrar das coisas. Falta de atenção é a maior queixa de memória das pessoas jovens. 
Esquecer a chave de casa, não lembrar onde estacionou o carro e perder objetos pela casa é bastante comum com a vida agitada que as pessoas levam. Como funciona o cérebro e o que pode prejudicar a memória das pessoas. Para memorizar, é preciso passar por quatro etapas: atenção, compreensão, armazenamento e resgate. No estúdio, o neurologista Tarso Adoni e a neurocientista Suzana Herculano explicaram como funcionam essas quatro fases da memória. A falta de atenção é a principal culpada e motivo de queixa de memória das pessoas jovens.
Para ter uma boa atenção, é preciso concentrar-se na atividade que exige de você uma boa memória. Livrar-se da poluição sonora e visual é o primeiro passo para harmonizar o ambiente e potencializar a capacidade de estar atento a alguma informação. Para quem estuda ou trabalha em casa, é fundamental ter um espaço isolado de barulhos externos e informações visuais que possam tirar a concentração. No caso da compreensão, não basta apenas entender o que é dito. Compreender é muito mais difícil que decorar, por isso a compreensão precisa ser exercitada. Vale lembrar também que o cérebro não é infinito e os 86 bilhões de neurônios são o melhor sinal de que há um limite para o trânsito de informações dentro de nosso corpo. Por isso armazenar as informações é importante.
A última fase da memorização é a recuperação. É comum não se lembrar de algo quando você precisava, mas se lembrar depois, quando alguém te diz algo ou você tem alguma pista de onde estava a informação. O nosso cérebro funciona melhor com associações e tem muito mais poder de recuperação quando uma informação tem cara, cor, cheiro, som, nome ou jeito.

Há três tipos de memória: a visual, a auditiva e a sinestésica. As pessoas acabam percebendo isso por experiência própria. Por exemplo, se você costuma se lembrar bem de conversas que teve, assuntos, frases que as pessoas disseram, você tende a ter um canal da memória auditiva mais sobressalente.
Se você se lembra com mais facilidade de imagens, rostos, cores, roupas, de "fotografias" que seu cérebro tira das situações, você tem uma memória mais visual. A memória sinestésica é mais difícil de compreender, mais ligada a uma capacidade de associar fatos a imagens e sensações, lembrar-se bem de cheiros, gostos e texturas, por exemplo, ligada a outros sentidos que não a audição e nem a visão.
Diariamente, milhares de informações circulam pelo cérebro, mas só uma pequena parte fica, o que é normal e necessário. No caso da doença de Alzheimer, as informações não conseguem ser retidas no cérebro pois há disfunções em conexões nervosas e outras regiões.
Ao longo da vida, as pessoas constroem uma série caminhos com informações. Toda vez que fazemos algo que ativa nosso cérebro, estamos construindo estes caminhos, diversas rotas que ligam o nosso momento presente com a nossa memória.
Conforme a idade chega, estes caminhos vão se perdendo. Só que, se a pessoa tiver construído muitos caminhos, chegar até a memória não vai ser um problema. A dica para fazer a manutenção destas estradas é manter-se intelectualmente ativo, trabalhando, estudando e lendo. Veja mais algumas dicas:
Leitura: atores, atrizes, professores e professoras são profissões em que se lê muito. Estudos apontam que estas profissões conseguem conservar por muito mais tempo uma boa memória. Ler é fundamental para garantir o bom funcionamento da memória.
Bom descanso: uma das piores coisas para a memória é a privação de sono. Se a pessoa deixa de dormir, a memória pode falhar. O cérebro é como qualquer outra parte do corpo: ele precisa descansar e o sono atua para "assentar" a memória e ajuda a assimilar as informações.
Jogos: jogos de palavras, números, tabuleiro e cartas funcionam como exercícios para o cérebro porque exigem de você o raciocínio lógico e atenção.
Conversa: o contato social é fundamental para uma boa memória. Vale todo tipo de contato, desde uma conversa pessoalmente até uma ligação pelo telefone ou simplesmente a troca de mensagens. Quando você entra em contato com alguém, você exercita e estimula sua memória.
Alimentação adequada: o neurônio precisa de glicose e oxigênio para funcionar, por isso é importante uma dieta bem balanceada, que fornece os nutrientes nas quantidades adequadas. É o caso da "dieta do mediterrâneo", por exemplo, que promove um bom equilíbrio de proteínas, gorduras, açúcares, vitaminas e antioxidantes. Existe uma vitamina que é fundamental para o funcionamento do nosso cérebro e da memória, que é a vitamina B12, proveniente dos derivados de animais e encontrada em alimentos como carne, leite, ovos, queijo e iogurte.
Atividade física: o exercício físico faz nascerem neurônios no hipocampo, uma região do cérebro responsável pela memória. É como se ele aumentasse o tamanho da nossa "gaveta" de armazenar informações. Além disso, quem faz exercício melhora a capacidade vascular e a irrigação sanguínea do cérebro, prevenindo AVC’s, por exemplo.
O exercício também faz o corpo liberar prolactina, um hormônio que tem ação calmante, e endorfinas, que colaboram para o aumento do prazer. Ao usar os músculos, as atividades físicas reduzem a tensão e o corpo relaxa - o que faz bem para o cérebro. O exercício também aumenta a atividade do sistema nervoso parassimpático, que promove a digestão e o crescimento e age como freio contra o estresse.
Alvo do cérebro
Mesmo que você faça várias coisas ao mesmo tempo, como conversar ao telefone, lavar a louça, administrar a comida no fogão e cuidar das crianças, o seu cérebro vai escolher apenas uma atividade por vez para ser a prioridade. É o alvo do cérebro naquele momento. Por isso, para memorizar é importante que a atividade que você quer armazenar seja o alvo daquele momento. A dica para isso funcionar é, enquanto você estiver fazendo algo que seja importante, não tentar fazer outras coisas ao mesmo tempo.

Alzheimer
A doença de Alzheimer acontece quando os neurônios se degeneram e a pessoa começa a ter problemas para se lembrar dos fatos recentes. Isso acontece em geral com pessoas mais velhas, como característica de uma doença degenerativa. A memória que costuma ficar prejudicada nas pessoas que sofrem Alzheimer é a memória de "curto prazo", usada para assimilar informações mais recentes.

Conforme a doença progride, ela pode afetar outras áreas da memória, como as responsáveis pelas memórias mais antigas. Os estudos mostram que cerca de 2% da população entre 65 e 70 anos têm Alzheimer. Dos que tem de 70 a 75 anos, 4% tem a doença, Dos que tem entre 85 e 90 anos, cerca de 32% tem Alzheimer. E quase metade dos que tem acima de 90 anos tem a doença. A mensagem principal para combater a doença é manter a mente ativa, na tentativa de retardar o surgimento do Alzheimer.
Teste de Stroop
Criado por J. Ridley Stroop, o teste exercita os lóbulos frontais do cérebro responsáveis por nosso planejamento e ação. A pessoa precisa ler a cor do que está escrito, independentemente da palavra. Você consegue? Faça o teste!
Teste-memória (Foto:  )





Ansiolíticos no Brasil

Fonte Anvisa
Boletim da Anvisa mostra dados de consumo no país entre 2007 e 2010. Trio de medicamentos que lidera a lista é composto por calmantes.




Imagem Google


Os remédios ansiolíticos, usados para controlar a ansiedade e a tensão, lideram um ranking de drogas controladas divulgado em janeiro por um serviço da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os princípios ativos clonazepam, bromazepan e alprazolam lideram a lista, que reúne dados desde 2007 até 2010. No mercado, eles são conhecidos principalmente pelos nomes Rivotril, Lexotan e Xanax. Todos são remédios da família dos benzodiazepínicos.

O número de caixas de clonazepam vendidas chegou a 10,5 milhões em 2010, mais que a soma das unidades de bromazepam (4,4 milhões) e de alprazolam (4,3 milhões) distribuídas no mesmo período.
No período de 4 anos, dados de 166 princípios ativos foram acumulados pelo Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), serviço ligado à Anvisa que realizou o levantamento.

As três drogas estão na lista B1 de remédios controlados, que reúne as substâncias psicotrópicas -- que inferferem no sistema nervoso central e podem causar dependência química. Para que uma pessoa possa comprar estas medicações, é necessário apresentar um receituário azul, oferecido por um profissional da saúde que solicitou o direito de prescrição junto à Anvisa.
Em 2009, a quarta medicação controlada mais vendida foi a sibutramina, uma droga usada no combate à obesidade e que esteve no centro dos debates sobre o uso de emagrecedores em 2011, quando o governo restringiu o uso de inibidores de apetite no país. Atualmente, esta droga se encontra na lista B2, de substâncias psicotrópicas anorexígenas.

Levantamento
As farmácias cadastradas na Anvisa e que participam do SNGPC totalizaram 41.032 em 2010. Dessas, 35.213 são locais que não manipulam as substâncias que vendem.


Cada estabelecimento envia arquivos ao sistema com dados sobre a venda de drogas controladas. Em 2010, em média cada farmácia ou drogaria enviou 101 arquivos ao sistema, totalizando 86.538 recebidos e aceitos por semana.
A discrepância entre os dados oferecidos e aqueles que são considerados pelo SNGPC como válidos para as estatísticas diminuiu nos últimos dois anos analisados pelo boletim. Em 2010, o índice de aceitação dos arquivos chegou a 84,7%.


Seja a sua melhor amiga

Autora Marjorie Zoppei
 Para ser feliz, você precisa se tornar a sua melhor amiga e resolver todos os conflitos internos que minam sua realização pessoal. Aprenda a estar do seu lado.
Sua família e seus amigos consideram você uma pessoa boazinha, disposta a ajudar sempre. Mas, numa autoavaliação rápida, você sabe por que se comporta assim? Se for por ter medo de dizer "não" e perder o carinho de todos, alto lá! Melhor rever os seus sentimentos para conseguir colocar-se em primeiro lugar e, fazendo assim, ainda conquistar o respeito de todos. Para reverter a situação é preciso afirmar os seus interesses e ser assertiva naquilo que acredita, ou seja, dizer tudo com firmeza. "Você tem de saber se comunicar, falar o que pensa (seja positivo ou negativo) na hora certa e da maneira correta", diz Angelita Scardua, mestre em psicologia social pela Universidade de São Paulo (USP).

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Mas não confunda assertividade com agressividade. "Se o que você tem a dizer é desagradável, escolha o momento ideal para não gerar conflitos desnecessários", completa Angelita. A pessoa assertiva é transparente, fala o que pensa com naturalidade e coloca-se aberta para críticas. Ser assertivo, portanto, compreende aceitar a si mesma, reconhecer os próprios limites e potenciais, e dispor-se a enfrentar o medo da rejeição. É necessário estabelecer seu espaço sem depender da aprovação alheia. "A tarefa não é simples, mas tudo é questão de treino para expressar o que você deseja de forma clara e objetiva, controlando suas emoções e mostrando-se menos submissa", explica a psicóloga Cecília Zylberstajn, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Diga "não"
Falar esta palavrinha mágica traz muitas coisas boas. "Além de adquirir respeito e defender os próprios interesses, você transmite a imagem de honestidade, já que ninguém pode estar de acordo com tudo o tempo todo", ressalta Cecília. No entanto, uma negativa deve vir acompanhada de uma explicação. Assim, você demonstra que conhece as suas prioridades e também respeita o outro, pois lhe conta os seus motivos. O fato é: não dá para ser boa­zinha sempre; isso provoca frustração em você e leva os demais a não valorizarem sua disponibilidade. É ótimo levar alegria aos que estão à nossa volta. Mas se ajudar alguém significa passar por cima dos seus sentimentos, esqueça!
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Como mudar sua atitude hoje e ganhar o respeito de todos para sempre 
Não confunda autoritarismo com assertividade: Se você quer ser ouvida, obedecida e respeitada, construa a sua autoridade dia a dia, em cada atitude. Como? Sendo honesta, correta, responsável, aberta... Quem se sente realmente seguro e confortável com o que pensa, fala e faz é coerente, e pessoas coerentes tendem a ser éticas.
Faça com que seus filhos adolescentes sejam obedientes: Em geral, o relacionamento entre pais e jovens nessa idade tem problemas, porque o adolescente questiona a autoridade. Isso ocorre quando ele percebe que há uma diferença entre o que os pais dizem e como eles vivem. Ser coerente no discurso e na prática é a melhor forma de se fazer respeitar. O importante é que os pais mostrem para os filhos que eles não são super-heróis, perfeitos e infalíveis, mas, como seres humanos, tentam fazer o melhor que podem. Com isso, muitas vezes pai e mãe acertam e outras não. Reconhecer os próprios erros é parte fundamental para a conquista do respeito. Quando os pais percebem que falham, eles sinalizam aos filhos que estão dispostos a fazer o melhor.
Permaneça em silêncio quando necessário: A todo momento somos cobradas para ter opinião sobre tudo. Não é necessário! Quando estamos sobrecarregadas emocionalmente fica fácil explodir a qualquer sinal de desentendimento. O pior é quando a explosão se dá com alguém que não tem nada a ver com a situação - o que geralmente ocorre.

Generosidade para todos

Autora Jeanne Callegari
Não é preciso ser Gandhi ou Madre Teresa para fazer o bem aos outros. As pequenas doações do dia a dia contam, e muito, para ajudar o próximo e fazer deste planeta um lugar melhor.
Todos temos algo para dar. Pode ser dinheiro ou bens materiais, as associações mais comuns quando pensamos em generosidade. Mas também pode ser conhecimento, coisas que nós sabemos e que podem ajudar os outros. Pode ser um abraço, uma palavra de conforto, um carinho. Afinal, a generosidade é, antes de mais nada, uma inclinação do espírito para fazer o bem. A palavra vem do latim "generositas", que significa "de origem nobre". Com o tempo, passou a significar a nobreza não de nascimento, mas de espírito.
É bom fazer uma distinção entre altruísmo e generosidade. Segundo o filósofo e educador Mario Sergio Cortella, as duas virtudes são boas, mas diferentes. Agir esperando alguma espécie de retribuição seria altruísmo, representado no lema "faça aos outros o que querem que façam contigo". A generosidade seria a prática desinteressada, feita mesmo quando se sabe que não haverá recompensa, cujo mote é "faça o bem porque é bom fazer". Na prática, ninguém precisa ficar se gabando porque doou dinheiro para uma entidade beneficente. Mas não é pecado se sentir bem depois de uma boa ação.

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Virtude celebrada
Se a generosidade se tornou artigo raro, um pouco da culpa é da sociedade atual, calcada em valores como egoísmo e individualismo. "Pensamos muito em nosso próprio umbigo e pouco no dos outros", diz Mario Sergio Cortella. Para ele, isso é ainda mais forte nas classes mais altas. "Na favela, se desaba um barraco, a vizinha acolhe os filhos da que perdeu a casa, dizendo 'onde comem dez comem 15'. Na classe média, às vezes as pessoas nem sabem o que fazer com os pais idosos", diz. Isso acontece porque, nas favelas, ainda impera o espírito de cooperação que guiou nossos antepassados na época das cavernas. Sem a ajuda do vizinho, não se sobrevive.
Educar para dividir
Um dos mecanismos que a sociedade sempre teve para educar para o bem foram as religiões. Como sempre foram preocupadas com a moral, as crenças em um poder superior costumam estimular virtudes como a generosidade, a solidariedade, a compaixão. "Ninguém nasce generoso", diz o reverendo Alderi Sousa de Matos, professor de História da Igreja do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper, da Universidade Mackenzie. "É preciso aprender". No cristianismo, por exemplo, costumam-se contar as histórias de Cristo como inspiração para os fiéis. Uma das mais conhecidas é a do milagre da multiplicação de pães e peixes. "O que Cristo fez foi juntar o pouquinho que cada um tinha e repartir entre todos", diz Cortella. Para o budismo, exercitar todos os dias virtudes como a generosidade é uma forma de combater os vícios, como o egoísmo.
Substituto do amor
"Em uma sociedade que pede apenas que você receba, nunca doe, a generosidade é um treino", diz a terapeuta existencial e professora da PUCSP Dulce Critelli. Para ela, o primeiro passo para a generosidade é sacar se somos, individualmente, capazes de oferecer. "O desafio é estar atento às necessidades da vida em comum, não só às nossas". Para poder ajudar o outro, o primeiro passo é enxergá-lo, ouvi-lo, perceber suas necessidades.
Uma vez que percebemos, é hora de partir a ação. Porque ser generoso é, antes de tudo, uma escolha. É diferente, por exemplo, do amor. Quando amamos, seja um filho, seja um companheiro ou um amigo, somos capazes de grandes sacrifícios. Sem nem pensar duas vezes, uma mãe passa a noite na cabeceira do filho doente. Mas, se a criança em questão não for nosso filho, não somos capazes do mesmo gesto. Comte-Sponville pergunta: se o mendigo na rua fosse alguém que amamos, recusaríamos a ajuda que ele pede? A generosidade existe, então, como substituto do amor, para os casos em que não sentimos amor - afinal, não escolhemos senti-lo. Precisamos aprender a compartilhar com desconhecidos como fazemos com as pessoas que amamos.

Não Desista...

Transcrita por Leonardo Simões do www.nexocorporativo.com.b. Segue abaixo um texto retirado da coluna do Max Gehringer na CBN. ( Coluna foi ao ar no dia 24/06/2010)

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“Uma ouvinte pergunta: ‘Se você tivesse que dar um único conselho a um profissional, qual seria?’
Seria: não desista!

Um fato triste, porém, comum é um profissional com muito talento ficar marcando passo. O mercado de trabalho está repleto de gente assim. Nós olhamos para a pessoa e pensamos: ‘ela tem tudo para ir longe na carreira’. Mas aí, o tempo passa e não acontece nada. 4 anos depois a pessoa está no mesmo lugar fazendo a mesma coisa. O talento continua lá. É como se fosse um belo carro sem gasolina, chama a atenção, mas não se move.
O que esses profissionais têm em comum? 3 coisas:
10 – Dificuldade para tomar a iniciativa: o profissional espera que algo aconteça em vez de tentar fazer algo acontecer.
2o – Dificuldade para reagir a uma crítica: quando criticado, o profissional se fecha em si mesmo.
3o – Dificuldade para entender que o problema está nele e não nos outros: é muito fácil culpar o sistema, ou o chefe ou os colegas. O mundo corporativo está repleto de potenciais culpados para qualquer situação que um profissional enfrenta. Porém, a transferência da culpa para terceiros não vai resolver o problema, pelo contrário, só vai aumentá-lo ou prolongá-lo.
Provavelmente alguns ouvintes irão pensar: ‘Eu sou exatamente ao contrário. Eu argumento, boto minha cara para bater, brigo, esperneio, falo o que penso. Mas é exatamente isso que está me prejudicando’.
Nesse caso o conselho é o mesmo: não desista!
Porém, entenda a diferença entre teimosia e persistência.
Teimosia é continuar insistindo em fazer sempre do mesmo jeito alguma coisa que já não deu certo algumas vezes.
Persistência é saber como contornar obstáculos para poder seguir em frente.
O talentoso sem iniciativa e o talentoso excessivamente teimoso são duas faces da mesma moeda: um não reage quando precisa e outro reage quando não precisa.”