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Análise dos tipos de ração humana

Fonte:G1
A promessa é que a ração melhore o funcionamento do organismo. 
Ela virou mania de uma hora pra outra. A popular ração humana está sendo usada por muita gente que quer melhorar o desempenho do organismo. Mas será que ela é tudo isso mesmo? Faz todo esse bem pra saúde? No comércio a promessa é que a ração humana melhore o funcionamento do organismo e até a aparência de quem consome. 
Não há uma norma padrão para os ingredientes. Nós compramos alguns pacotes com farelos de vários cereais já misturados e ingredientes à granel. Levamos as amostras até a faculdade de engenharia de alimentos da Unicamp. 
Depois de duas semanas de análise os especialistas constataram que as embalagens contém as substâncias relacionadas pelos fabricantes: a ração humana tem proteínas, fibras, cinzas e carboidratos, que são importantes numa dieta balanceada, mas as quantidades não são as ideais. 
“O teor de proteína está acima do que esperávamos e de fibra um pouco menor. As duas colheres de sopa tem um grama de fibra e a gente precisa ingerir de 25 a 30 por dia”, conta a pesquisadora Anne y Castro Marques.
O sódio também está acima do ideal. A recomendação é que seja consumido, no máximo, um grama e meio por dia. Mas algumas rações contém até cinco gramas.
Os obesos geralmente apresentam quadros de hipertensão. O fato da ração humana consumida em grandes quantidades por essas pessoas faz com que o quadro de hipertensão se agrave o que pode levar um problema cardíaco adicional por causa desse sódio, conta a pesquisadora Nathália Dragano. 
Pacientes desnutridos, também precisam ficar atentos. Sem uma dieta balanceada, o consumo de alguns minerais combinados pode piorar a absorção das vitaminas. 
Por exemplo: o ferro e o cálcio juntos: um impede a absorção do outro então um idoso que quer prevenir a osteoporose pode ingerir isso com leite e ao invés de estar melhorando, está piorando a absorção, completa Anne.  
Outro alerta é sobre a forma como a ração humana é apresentada ao consumidor. Os pesquisadores explicam que quando os grãos ou vegetais são moídos, ficam mais expostos ao ambiente externo. Se não forem bem embalados, os ingredientes podem se oxidar e quando ingerimos, no organismo, se transformam em radicais livres. 
Os radicais livres atuam no envelhecimento precoce e no início e progressão de doenças degenerativas como câncer, doenças como Alzeymer e Parkinson. 
Para evitar os efeitos negativos da ração humana o ideal é usar o composto sempre com a orientação de um nutricionista e nunca como substituto de refeições. 
O pesquisador Mario Maróstica alerta “Utilizar essa ração humana ou como um complemento da sua refeição ou como um lanche entre as refeições principais”.

Inteligência Espiritual

Fonte:Graziella Marraccini

Há algumas semanas, escrevi um artigo inspirado nos livros de Danah Zohar, física e filósofa norte-americana, que afirma que nós temos três tipos de inteligência: a inteligência racional (QI), a inteligência emocional (QE) e a inteligência espiritual (QS).
Nossa civilização moderna deu muita importância à inteligência racional que ajudou os países a desenvolverem um capitalismo baseado na riqueza e no lucro. Quanto mais a pessoa é racional, mas ela é materialista e pensa somente em acumular bens em benefício próprio ou de sua família. No modelo capitalista de desenvolvimento, as empresas visavam somente os lucros de seus donos e acionistas e acabaram com os recursos do meio ambiente com as conseqüências que estamos vendo atualmente. Esta é a lei do retorno, a lei de Causa e Efeito. Colhemos o que plantamos. Mas não foi somente o meio ambiente que sofreu a exploração desenfreada que visava o lucro sem responsabilidade social! As pessoas relegadas em míseras periferias, mal servidas de transporte público e saneamento básico, sem educação ou centros de saúde decentes, foram as principais vítimas do capitalismo 'á moda antiga', esse que está agora afundando e será obrigado a mudar. A astrologia nos mostrou essa mudança desde que Plutão entrou em Capricórnio, (porém sua influencia já se delineava em anos anteriores) indicando que as nações de nosso planeta estão sendo obrigadas a procurar novos modelos de desenvolvimento para as suas empresas. Não há mais lugar para o capitalismo sem responsabilidade. Aquela atitude do 'não me importa com o que acontece no mundo lá fora' acabou! Não podemos mais ignorar que estamos todos conectados num único carma coletivo, habitando o planeta Terra que nos oferece uma magnífica ocasião de desenvolvimento espiritual em cada nova encarnação. 

A palavra 'espiritual' deriva do latim 'spiritus' que significa: aquilo que dá vida ou vitalidade a um sistema. Sistema pode ser algo no macro ou no micro, ou seja, uma nação ou uma pessoa. Por isso, a espiritualidade é capaz de promover mudanças significativas para melhor na humanidade. Basta mudar nossa forma de agir e nos conectar com o TODO. Saliento que não estou falando aqui de religião, mas de espiritualidade num sentido mais amplo, no sentindo de 'vida interior'. 
Em cada ser humano existe uma centelha espiritual, aquela voz da consciência que nos questiona quando fazemos uma escolha. Essa 'centelha divina' nos pergunta: "Porque você está fazendo isso? Quem estará se beneficiando de sua ação? Você irá compartilhar com alguém os benefícios de suas escolhas? As suas metas visam somente lucro e prazer para si próprio?" É assim que um ser espiritualizado faz suas escolhas pessoais. Agindo sempre dentro de um contexto mais amplo ele beneficia não somente a si próprio, mas também às pessoas em sua volta. As pessoas espiritualizadas determinam suas ações em prol da sociedade onde estão inseridas, possuem valores éticos e morais destinados a não prejudicar os outros, se alimentam de objetivos que podem atender as necessidades básicas dos menos favorecidos, e sobretudo, não ficam indiferentes à dor e a miséria de outro ser humano! 
Existe 'compassividade' num ser humano espiritualizado, que não só se comove, mas que assume a responsabilidade de fazer algo que minimize o sofrimento de seu irmão que sofre. Em geral, os seres mais espiritualizados são espontâneos e sinceros, parecem muitas vezes diferentes, se destacando da multidão pela sua alta disponibilidade em ajudar os outros. Os seres espiritualizados procuram seguir sua vocação e são capazes de fazer ajustes, com humildade, sempre que percebem falhas em suas ações. Procuram soluções diante das dificuldades em vez de se abater e se entregar, e não se ofendem quando agredidos pois sabem que o EU INTERIOR não se ofende comas críticas! Somente o Ego reage negativamente e nós já discutimos esse assunto em inúmeros artigos passados. 
Desde o inicio deste ano de 2010 as tragédias se multiplicam e não há dia que não estejamos diante de alguma catástrofe natural ocasionada pela revolta da natureza enfurecida: Gaia se sacode e enfurece para mostrar sua raiva diante de uma humanidade tão irresponsável! A astrologia em sua disciplina chamada 'desenvolvimento das grandes conjunções', ensina que alguns aspectos planetários são particularmente preocupantes. Por exemplo: a quadratura de Plutão e Saturno em atividade neste período. Plutão está em conjunção com Mercúrio, planeta que rege os meios de comunicação, transportes e mídia. Plutão é o Deus do Reino dos Mortos (Hades dos gregos) e Saturno (Cronos dos gregos) representa a morte da matéria física. Plutão rege as catástrofes coletivas e Saturno nos faz enfrentar o luto e a tristeza. Entre fevereiro e março este aspecto tenso diminuirá de intensidade, mas voltará em junho e continuará até setembro fazendo prever um meio de ano muito turbulento, como já expliquei nos artigos das Previsões Anuais. Em fevereiro inicia também uma quadratura de Saturno e Urano, que são dois outros planetas destrutivos em seu simbolismo astrológico. Lembrando o Princípio Hermético: 'O que está em cima é como o que está em baixo', quero esclarecer que, ao fazer as analises dos movimentos dos corpos celestes, a astrologia interpreta uma linguagem simbólica que está bem diante de nossos olhos desde os primórdios da humanidade. A meu ver, de nada adianta tapar o sol com a peneira e fazer previsões positivas quando ainda existem outros aspectos astrológicos muito preocupantes no céu de 2010! Leiam com atenção as Previsões para o Brasil em 2010 já publicadas no STUM. Pessoalmente, nem mesmo quando faço previsões pessoais não consigo me abster de alertar meu consulente sobre algum obstáculo que possa estar mais adiante a desafiá-lo! Esse é o papel do astrólogo sério: ajudar a compreensão do momento astral, aconselhando e indicando possíveis soluções e, sobretudo, indicar a forma ideal para desenvolver o Eu Espiritual através das provas enfrentadas. O que está diante de nós representa a meta traçada por nós antes da encarnação e não há outra maneira de enfrentar essa caminhada a não ser de forma consciente, pois desta forma podemos nos tornar seres humanos melhores a cada dia.


Brasil lidera ranking de combate à mudança climática

Fonte: Zero hora
O Brasil encabeça o ranking de combate à mudança climática publicado pela ONG Germanwatch e a rede Climate Action Network (CAN), organizações não-governamental europeias. Pela primeira vez desde que o indicador começou a ser medido, um país emergente ocupa a liderança da lista, superando países desenvolvidos economicamente como a Suécia, a Alemanha e a Noruega. As informações são da BBC Brasil.
O Brasil obteve nota 68, o que o coloca no grupo dos países cujo desempenho no combate à mudança climática é considerado bom. No mesmo grupo ficaram a Suécia (67.4), Grã-Bretanha e Alemanha (65.3), França (63.5), Índia (63.1), Noruega (61.8) e México (61.2).
— É muito bom que países emergentes estejam ganhando posições neste ranking. Estão mandando um sinal claro, durante as negociações de Copenhague, de que estão comprometidos em combater a mudança climática. Gostaria apenas que outros países europeus estivessem demonstrando o mesmo compromisso para com as mudanças positivas — avaliou o diretor europeu da rede CAN, Matthias Duwe.
Esta foi a quinta edição do índice de desempenho da mudança climática (CCPI, na sigla em inglês) que avaliou as medidas que estão sendo tomadas em 57 países e as comparou com o que está sendo feito em outros países e o que a organização considera necessário ser feito para evitar um aumento de 2º C na temperatura do planeta.
Como a ONG considera que nenhum país está se esforçando o suficiente para prevenir uma perigosa mudança climática, nenhum desempenho foi considerado muito bom, o que deixou vazias as três primeiras posições do ranking. As duas ONG elogiaram a melhora do marco legal de proteção ao clima no Brasil. Mas adotaram uma postura cautelosa em relação à desaceleração do ritmo de desmatamento que reduziu as emissões de carbono do país.


COP - 15


Fonte: Planeta sustentável

COP-15, 15ª Conferência das Partes, realizada pela UNFCCC – Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, de 7 a 18 de dezembro deste ano, em Copenhague (Dinamarca), vem sendo esperada com enorme expectativa por diversos governos, ONGs, empresas e pessoas interessadas em saber como o mundo vai resolver a ameaça do aquecimento global à sobrevivência da civilização humana.
Não é exagero. De acordo com o 4º relatório do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão que reúne os mais renomados cientistas especializados em clima do mundo, – publicado em 2007, a temperatura da Terra não pode aumentar mais do que 2º C, em relação à era pré-industrial, até o final deste século, ou as alterações climáticas sairão completamente do controle. 
Para frear o avanço da temperatura, é necessário reduzir a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, já que são eles os responsáveis por reter mais calor na superfície terrestre. O ideal é que a quantidade de carbono não ultrapassasse os 350ppm, no entanto, já estamos em 387ppm e esse número cresce 2ppm por ano. 
Diminuir a emissão de gases de efeito estufa implica modificações profundas no modelo de desenvolvimento econômico e social de cada país, com a redução do uso de combustíveis fósseis, a opção por matrizes energéticas mais limpas e renováveis, o fim do desmatamento e da devastação florestal e a mudança de nossos hábitos de consumo e estilos de vida. Por isso, até agora, os governos têm se mostrado bem menos dispostos a reduzir suas emissões de carbono do que deveriam.
No entanto, se os países não se comprometerem a mudar de atitude, o cenário pode ser desesperador. Correremos um sério risco de ver:
- a floresta amazônica transformada em savana;
- rios com menor vazão e sem peixes;

- uma redução global drástica da produção de alimentos, que 
já está ocorrendo;
- o derretimento irreversível de geleiras;
- o aumento da elevação do nível do mar, que faria desaparecer cidades costeiras;
- a migração em massa de populações em regiões destruídas pelos eventos climáticos e
- o aumento de doenças tropicais como dengue e malária.

COP-15: É AGORA OU NUNCA!
Apesar de a UNFCCC se reunir anualmente há uma década e meia, com o propósito de encontrar soluções para as mudanças climáticas, este ano, a Conferência das Partes tem importância especial. Há dois anos, desde a COP-13 em Bali (Indonésia), espera-se que, finalmente, desta vez, tenhamos um acordo climático global com metas quantitativas para os países ricos e compromissos de redução de emissões que possam ser mensurados, reportados e verificados para os países em desenvolvimento.

A Convenção vai trabalhar com o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas. Isso significa que os países industrializados, que começaram a emitir mais cedo e lançam uma quantidade maior de CO2 e outros gases de efeito estufa na atmosfera em função de seu modelo de crescimento econômico, devem arcar com uma parcela maior na conta do corte de carbono. Por isso, a expectativa é de que os países ricos assumam metas de redução de 25% a 40% de seus níveis de emissão em relação ao ano de 1990, até 2020. 
Os países em desenvolvimento, por sua vez, se comprometem a reduzir o aumento de suas emissões, fazendo um desvio na curva de crescimento do “business as usual” e optando por um modelo econômico mais verde. É isso o que fará com que Brasil, Índia e China, por exemplo, possam se desenvolver sem impactar o clima, diferentemente do que fizeram os países ricos. 
Para mantermos o mínimo controle sobre as consequências do aquecimento global, a concentração global de carbono precisa ser estabilizada até 2017, quando deve começar a cair, chegando a ser 80% menor do que em 1990.