Criança morre atropelada na beira de praia

Fonte G1

Foi enterrada nesta segunda-feira 20/02/2012, no interior de São Paulo a menina de três anos que morreu atropelada por um jet ski na areia da praia. O veículo era pilotado por um adolescente de 14 anos. Depois do acidente ele e a família fugiram do local.

Era a primeira vez que Grazielly ia à praia. Imagens mostram a menina ao lado da mãe em Bertioga, no litoral de São Paulo. O acidente aconteceu menos de cinco horas depois que as imagens foram gravadas. A menina estava deitada de bruços, na beira da praia. A mãe estava bem ao lado. O adolescente que pilotava o jet ski perdeu o controle e caiu no mar. O aparelho, desgovernado, invadiu a praia e atropelou a garota. Grazielly foi levada de helicóptero para o hospital, mas a garota não resistiu. 

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O adolescente que pilotava o jet ski estava hospedado num condomínio de luxo com a família. Testemunhas disseram que todos deixaram o local logo depois do acidente. O adolescente mora em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo. Nesta segunda 20/02/2012, o advogado da família foi a Bertioga para falar com a polícia. No velório, amigos e parentes tentavam confortar os pais de Grazielly. "Dói demais e nem sei como vai ser daqui pra frente", fala o pai de Grazielly, Gilson Almeida.

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A Capitania dos Portos abriu uma sindicância para apurar as causas do acidente e também vai analisar o jet ski assim que a embarcação for liberada pela perícia. Já o delegado responsável pelo caso disse que só vai falar com a imprensa depois de ouvir o adolescente ou seus familiares. A pena para o responsável pelo acidente, como ele é menor de idade, é de três anos de internação na Fundação CASA . Os pais também podem ter de pagar indenização para família. “Eles não prestaram socorro. Simplesmente fugiram”, conta a mãe da menina, Cirleide Rodrigues Lame.

Acidente na Vasco da Gama - SSa

Fonte G1

Acidente na Vasco da Gama, em Salvador, deixa duas pessoas feridas. Do lado de fora da porta do motorista havia uma lata de cerveja fechada. Durante uma discussão, um homem chegou a ser visto com uma arma.

Duas pessoas ficaram feridas em uma batida na tarde desta quarta-feira 22/02/2012, na Avenida Vasco da Gama, em Salvador. Elas estavam em um carro que bateu no fundo de um veículo parado em frente a uma oficina. Segundo testemunhas, o motorista do carro perdeu o controle em uma curva, seguindo pela direita da pista, batendo em um outro veículo, que estava parado.

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O primeiro carro envolvido no acidente foi parar do outro lado da rua. Cinco pessoas estavam no carro que provocou o acidente, duas tiveram ferimentos leves. Do lado de fora da porta do motorista havia uma lata de cerveja fechada. "Não sei, não sei, não bebi", nega Adailton dos Santos, motorista. Moradores do local e funcionários de uma oficina discordaram do motorista e houve um princípio de confusão e um homem chegou com uma arma, mas escondeu ao perceber a presença da equipe da TV Bahia. Agentes da Transalvador que foram para o local registraram a ocorrência, mas disseram que o motorista perdeu o controle do carro. O veículo foi rebocado.

Estupro coletivo em festa com mortes na PB

Fonte G1

Polícia Civil identifica cinco vítimas de estupro em festa com mortes na PB.

Delegado apontava seis vítimas antes de consolidar depoimentos. Segundo delegado regional, houve confusão com nome de uma das vítimas.

Após a consolidação dos depoimentos dos dez suspeitos de envolvimento em uma festa que terminou com um estupro coletivo e duas mortes em Queimadas, na Paraíba, o delegado regional de Campina Grande, André Rabelo, informou que o inquérito do caso totalizou cinco, e não seis estupros, conforme a Polícia Civil havia divulgado antes. Segundo o delagado, houve um engano no levantamento das vítimas porque os suspeitos usavam dois nomes diferentes para se referir a uma mesma pessoa. "Gostaria até de esclarecer que havia nesse apanhado de informações algumas dúvidas quanto a essa sexta vítima. Na verdade, se tratava de Ju, que é a própria Isabela, então foram cinco vítimas da violência sexual", explicou.

Segundo André Rabelo, as dez pessoas ouvidas pela Polícia Civil citam a professora Isabela Pajuçara Frazão Monteiro, de 27 anos, por dois nomes diferentes (Isabela e Ju), o que levantou suspeitas de que houvesse uma sexta mulher envolvida nos abusos sexuais. Conforme a delegada Cassandra Duarte, que interrogou os presos, ela e a recepcionista Michele Domingues da Silva, de 29 anos, foram executadas porque reconheceram os agressores.

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De acordo com a Polícia Civil, a venda usadas nos olhos de uma das vítimas se soltou e ela percebeu que estava sendo violentada por um amigo. As duas mulheres teriam sido colocadas na carroceria de uma caminhonete. Uma delas, Michele, conseguiu pular do veículo em movimento e caiu ao lado de uma igreja, onde foi encontrada morta a tiros.

"Minha filha se jogou ao lado da igreja. Ela morreu para fazer justiça. Se não fosse daquela maneira, a justiça não teria sido feita. Talvez a gente não tivesse nem encontrado o corpo dela, nem de Ju", disse a mãe de Michele, Maria José Silva. Já a mãe de Isabela, Maria de Fátima Frazão, diz conviver com uma dor insuportável. "Meu coração de mãe está muito sofrido, porque a gente cria com tanto amor, tanta dedicação, tanto respeito e vê uma injustiça dessa", relatou.

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Conforme a delegada Cassandra Duarte, os suspeitos revelaram que várias convidadas da festa chegaram a ser violentadas mais de uma vez por homens diferentes. Sete adultos e três adolescentes estão detidos por envolvimento no estupro coletivo e nas mortes. Por questão de segurança, os homens foram transferidos para a penitenciária de segurança máxima PB1, localizada em João Pessoa. De acordo com o diretor do presídio, capitão Sérgio Fonseca, eles serão mantidos em um setor separado por cinco dias e depois serão integrados ao convívio com os demais detentos.

Arrastão no bairro da Pituba - Salvador/Ba

Fonte: Tribuna da Bahia

Mais um arrastão ocorrido em Salvador levou pânico a motoristas e pedestres no início da noite desta sexta-feira 02/12/2011. Os ladrões, em bando, agiram por volta das 18h15, na Avenida Octávio Mangabeira, entre o Jardim dos Namorados no final do bairro Costa Azul e o restaurante Tchê Picanha, na Pituba. 

Conforme informações preliminares de testemunhas, cerca de 20 homens saíram a pé na Pituba, entre a praia, na altura de um posto de combustível, e a Avenida Manuel Dias da Silva. Os bandidos teriam roubado pertences de pedestres próximo a um ponto de ônibus. O mesmo grupo teria atacado motoristas do outro lado da via e atirado pedras contra coletivos.

Entre os pertences roubados, segundo relato das vítimas, estão bolsas, dinheiro, relógios, celulares, jóias e outros objetos de valor. Alguns motoristas abandonaram seus carros. Transeuntes ao perceberem que se tratava de um arrastão saíram correndo à procura de abrigo em estabelecimentos comerciais situados naquela região.

Uma das vítimas, que exigiu anonimato à Tribuna da Bahia, disse que um criminoso quebrou o vidro do automóvel e roubou uma bolsa. Assustada, ela ainda contou que o bando teria saído da gravação de um programa de televisão local (que é realizado no Jardim dos Namorados).

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De acordo com a Polícia Militar, em função do evento, o efetivo foi reforçado com mais de 20 viaturas no entorno do show. A PM assegurou que tomou todas as providências cabíveis e que a situação, às 20h, estava resolvida. Cerca de 50 pessoas foram conduzidas ao 16º Distrito Policial Pituba.

Segundo a delegada titular do 16ºDP, Jussara Maria, a onda de arrastões foi controlada. Dentre os incidentes não houve caso de vítimas com ferimentos graves, apesar de algumas apresentarem escoriações no corpo. Em relação aos detidos, ainda não havia dados oficiais sobre o número de prisões até o fechamento desta reportagem. No entanto, conforme a delegada, todos os suspeitos seriam ouvidos.

Depois do arrastão registrado na quinta-feira na Avenida Tancredo Neves, quando 15 pessoas foram detidas, dentre elas, dez adolescentes, policiais da 35ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) ocuparam avenidas e ruas do bairro da Pituba em busca de localizar novos acusados. 

De acordo com informações de moradores do local, abordagens policiais eram constantes na Avenida Paulo VI. Por conta das abordagens, o trânsito ficou lento no local, assim como na Orla Marítima, Avenida Manol Dias da Silva e Jardim Armação.

Não a violência

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