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Movimento Vintage...

Fonte: Desideratto
Segundo o wikidictionary, vintage vem do anglo-normando vintage, este do francês antigo vendage, (cognato com o francês vendange), este por sua vez advém do latin vīndēmia (“‘uma colheita de uvas, vintage’”) < vīnum (“‘vinho”) + dēmō < de (“‘de; a partir’”) + emō (“‘adquirir, obter’”).
Há também uma definição usual encontrada a internet que afirma que vintage é uma palavra cujo significado em inglês quer dizer “vint” relativo à videira ou vinho, e “age” de idade e que é um termo utilizado para designar as melhores safras de uvas. Em relação à etimologia da palavra acima, esta definição soa um tanto equivocada. Contudo, atualmente a palavra certamente se refere às uvas que estão no melhor momento para serem colhidas para a fabricação do vinho.
Dessa forma, vintage é um termo que adquiriu um novo significado além do original. Além de significar, na indústria de vinho, a indicação da data de colheita para um vinho, o termo acabou por representar també o melhor de cada época. Assim convencionou-se chamar de vintage os produtos dos anos 20, 30, 40, 50, 60, 70 e recentemente, até mesmo dos anos 80, que, assim como alguns vinhos, adquiriram uma conotação de nobreza e tornaram-se referência no seu tempo, tais como: carros, relógios, guitarras, móveis, roupas, aparelhos de som, facas, armas, etc. Ou seja, são artigos de interesse para colecionadores. Para os colecionadores, quanto mais antigo melhor, não havendo necessariamente uma correlação com o número 20, no sentido de que os produtos devem ter mais de 20 anos.
Na moda
Origens: O vintage relacionado à moda nasceu entre as décadas de 60 e 70. Paris, Londres e São Francisco (USA), foram as cidades onde os brechós ou second hand ( segunda mão) ganharam fama.
Imagem Google

Estas lojas surgiram para atender um consumidor jovem e sem dinheiro, que viajava pelo mundo atrás de novas culturas, que buscava na moda uma integração do velho com o novo.
Nasceu aí um conceito antimoda, um culto ao individualismo, multicultural, não consumista e ecologicamente correto. O vintage se estabelece como estilo de vida e como um grande segmento dentro do mundo da moda.
Hoje o mais comum é só usar a palavra vintage para roupas usadas que sejam de grife. Que tenham marcado uma coleção importante ou que definam o estilo de uma época.
Alguns estilistas atribuem ao retorno das modas setentistas e oitentistas um certo teor “vintage“, mas, por serem relativamente recentes, o termo não é devidamente atribuído a estas décadas. O resgate da moda “pin-up” é um excelente exemplo de moda vintage. Roupas com tecidos propositalmente “desgastados” também são chamados vintage, justamente por ter uma aparência de usado, antigo. Xadrez, babados, bolhinhas e tudo que era da vovó é aproveitável.
Calça com cintura alta, blusinhas balonê, cintos demarcando a cintura, tudo isso volta com tudo e o estilo vintage passou a ter evidência no mundo da moda, nos últimos anos. Moda vintage é uma moda retrógrada, uma recuperação de estilos dos anos 20, 30 até os anos 60, 70, 80. São roupas com estilo retrô, tipo vestidos dos anos 50 e 60 (menos estilo hippie) e não só roupas, mas também óculos Wayfarer, tênis modelos clássicos (geralmente com solas vulcanizadas) e outros acessórios. Quando necessário, as peças são restauradas e algumas vezes customizadas.
O estilo vintage transforma em referência o melhor de todas as décadas. Assim podemos dizer que tudo o que relembre os anos 60, 70 ou 80 pode ser denominado dessa forma, desde vestimentas até mobiliário”, afirma Julia Simões, professora do Senac – Santos e Consultora de Moda e Estilo
Segundo Cajon DeSastre:
Atualmente"Para uma peça ser vintage os requisitos são os seguintes: ter pelo menos 20 anos de antiguidade, ser testemunha de um estilo próprio ou de um estilista, não haver sofrido nenhuma transformação, representar um instante de moda e estar em perfeito estado.
Normalmente as roupas são comercializadas em brechós ou em alguns casos vendidas na própria loja que a fabricou."
Aqui no Brasil as grandes marcas fazem bazares e comercializam o que “sobrou”; na Europa é mais comum a própria marca ter seu acervo em local especial. Na alta costura isso é super comum.

Imagem Google

O mercado de roupas usadas é enorme, tanto no Brasil como em todo o mundo. Lojas chiquérrimas e feiras de ruas estão por todos os lados. O preconceito ainda existe, mas pouco. A maioria dos brechós trabalha com roupas limpas e em ótimo estado. São lojas aonde ir com tempo faz a diferença e é importante provar e ter um pouquinho de imaginação.
Não é como comprar em outras lojas, as peças são únicas e não existe grade de tamanho. Quer compor um look vintage, mas tem medo de errar? O segredo é não “pesar a mão” e misturar peças retrô com outras mais modernas.
Na música
O termo vintage relacionado a itens de coleção surgiu com os colecionadores de carros antigos nos Estados Unidos, quando estes queriam designar carros com mais de 20 anos e de interesse para colecionadores. Logo o termo foi importado por outros setores de coleções chegando até o mercado de guitarras usadas.
Uma guitarra é considerada vintage quando ela tem mais de 20 anos e tem algum apelo que a torne colecionável. Normalmente as guitarras antigas são muito bem feitas, com madeiras selecionadas ( na época não havia restrição ao comércio de madeira que há hoje ) e com acabamento espetacular . Tudo isso aliado ao fato de que com o passar dos anos a madeira vai secando cada vez mais , faz com que uma guitarra vintage tenha um som incrível e inatingível se comparado com uma guitarra moderna. Essa combinação de fatores , ou seja , construção exemplar , som perfeito , modelos originais , mais de vinte anos , poucos exemplares , tornam as guitarras vintage muito valorizadas no mundo inteiro.

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O maior mercado de guitarras vintage do mundo é o Norte Americano , mas elas são muito valorizadas e consideradas como dinheiro liquido na maior parte do mundo.
A maior dificuldade hoje em dia é a identificação de cada instrumento e sua avaliação , mesmo porque , existem muitas cópias e re-edições dos modelos mais famosos e valorizados. Através do site tentaremos ajudá-los a esclarecer essas e outras dúvidas, bem com deixá-los ao par sobre novidades e eventos que envolvam guitarras no Brasil.
Móveis
vintage em relação à móveis, designa peças do século XX (mais uma vez, nada a ver com o “vint”) que se tornaram referência de uma época. São objetos que nossos pais e avós tinham e que agora voltam repaginados para marcar presença em nossas casas.

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Veja mais:
desmobilia.com.br/cat/vintage/
casa.abril.com.br/materias/moveis/mt_408545.shtml
vintageguitar.com.br

Tudo neutro...Tudo NUDE

Fonte: Terra por Rosângela
Se o inverno foi marcado por preto e cinza, anote aí, o verão terá o nude (a cor-da-pele) como cor básica, para mulheres e homens. E depois vêm também alguns outros tons pastel (lilás, verdinho, amarelo-bebê e azulzinho) e cores mais fortes, como laranja, roxo, azul, verde e vermelho. Foram essas as principais cartelas de cores que mostraram os 120 looks do Rio Moda Hype, que deu inicio ontem à 15ª edição do Fashion Rio.
Os estilistas novos, tendo cinco estreantes (muitos deles entravam meio envergonhados no fim de cada apresentação) apostaram nessas tonalidades em vestidos, blusas, regatas, calças, bermudas e todas as peças-chave de verão.
Estão, na verdade, seguindo uma tendência já vista em revistas e em desfiles internacionais. Celebridades também já aderiram ao nude. No Festival de Cinema de Cannes, que terminou em maio, de Angelina Jolie a Penélope Cruz - e até Brad Pitt - desfilaram no tapete vermelho com roupas dessa cor.

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Pois bem, se tiver alguma no guarda-roupa, vá já reservando a peça para usar no verão 2009 e 2010. E se os dias esquentarem, como os 27º que os termômetros marcaram nesta sexta-feira no Rio de Janeiro, pode usar agora. Preste atenção para que a peça combine com seu tom de pele. E para dar uma levantada no visual, aposte em acessórios poderosos.
O nude tem variações, pode ir do bege mais amarelado ao mais acinzentado. E para este verão, os estilistas trabalham as tonalidades com tecidos leves e confortáveis, como seda, linho e malha, além de naílon. Vale também transparências, com o nude ficando ainda mais cor da própria pele.

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