Aos 81 anos, cineasta é morto a facadas no Rio de Janeiro; filho é suspeito

Fonte Ibahia
Aos 81 anos, o cineasta paulista Eduardo Coutinho foi morto a facadas dentro da própria casa, na madrugada deste domingo (2), no Rio de Janeiro. De acordo com informações do portal R7, o filho dele, Daniel Coutinho, é o principal suspeito do assassinato. Ele teria tentado se matar após esfaquear o pai e a mãe, que sobreviveu à agressão e foi internada em estado gravíssimo em um hospital da capital fluminense. 


Daniel sofre de esquizofrenia e também teria sido hospitalizado após cometer os crimes, ainda segundo o R7, mas a Divisão de Homicídios, responsável pelas investigações, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. O corpo de Eduardo Coutinho, que dirigiu importantes documentários nacionais, foi levado para o Instituto Médico Legal. Entre as produções do cineasta, as de maior destaque são Edifício Master e Babilônia 2000. Pelo conjunto da cinematográfica, Coutinho ganhou um Kikito de Cristal, o mais importante prêmio do cinema brasileiro, em 2007.

02 de fevereiro é o “Dia de Yemanjá”

Fonte G1
Dia 02 de fevereiro é comemorado no Brasil o Dia de Yemanjá, a Rainha do Mar e mãe de todas as cabeças.
Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja “Iemanjá” ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá “Yèyé omo ejá” (“Mãe cujos filhos são peixes”), identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejibe e ossá, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.
No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras, e até por membros de religiões distintas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Características dos filhos, oferendas e curiosidades sobre Iemanjá

Rege a maternidade, e é a mãe dos peixes que representam fecundidade. Seu dia à sábado.
Nas grandes “obrigações“, as oferendas são cabra branca, pata ou galinha branca.
Gosta muito de flores e é costume oferecer-lhe sete rosas brancas abertas, que são jogadas ao mar para agradecimento.
Sua cor é a branca com azul. A saudação é Odoyá! Usa um adé com franjas de miçangas que esconde o rosto. Leva na mão o bébê – leque ritual de metal prateado de forma circular, com uma sereia recortada no centro.
0 tipo psicológico dos filhos de YEMANJÁ é imponente, majestoso e belo, calmo, sensual, fecundo e cheio de dignidade e dotado de irresistível fascínio (o canto da sereia).
As filhas de YEMANJÁ são boas donas de casa, educadoras pródigas e generosas, criando até os filhos de outros (OMULU).

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A deusa das águas recorrem as mulheres que não conseguem engravidar. Porque é Iemanjá quem controla a fertilidade, simbolizada em seu corpo robusto, forte, em seus seios volumosos e na aparência sensual.
Qualidades, aliás, de todas as suas filhas, que se revelam excelentes como donas de casa, educadoras e mães. Não perdoam facilmente, quando ofendidas. São possessivas e muito ciumentas.
Embora se mostrem tranquilas a maioria do tempo, podem se tornar verdadeiras feras quando perdem a paciência. Mais do que isso, não perdoam ofensas com facilidade. Intrometem-se tanto na vida dos familiares que chegam a sufocar. Mas a intenção é sempre das melhores.
YEMANJÁ, por presidir a formação da individualidade, que como sabemos está na cabeça, está presente em todos os rituais, especialmente o bori, por isso é considerada a mãe de todas as cabeças independente do seu primeiro orixá.

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Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de Fevereiro, a maior festa do país em homenagem à “Rainha do Mar“. A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas preferidas pela orixá como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados e muitas rosas brancas.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional “Banho de pipoca” e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à Orixá.

Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.
Cquote1.svg Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta Cquote2.svg
Jorge Amado
Além da grande diversidade de nomes africanos pelos quais Iemanjá é conhecida, a forma portuguesa Janaína também é utilizada, embora em raras ocasiões. A alcunha, criada durante a escravidão, foi a maneira mais branda de “sincretismo” encontrada pelos negros para a perpetuação de seus cultos tradicionais sem a intervenção de seus senhores, que consideravam inadimissíveis tais “manifestações pagãs” em suas propriedades. Embora tal invocação tenha caído em desuso, várias composições de autoria popular foram realizadas de forma a saudar a “Janaína do Mar” e como canções litúrgicas.

'Rolezinho' leva manifestantes ao Shopping Barra - Salvador/Ba

Fonte Correio da Bahia
Ocorrida na praça de alimentação do estabelecimento, manifestação foi pacífica e terminou sem qualquer tipo de conflito.
Estudantes universitários e ativistas sociais realizaram um 'rolezinho' no Shopping Barra por volta das 17h deste sábado (1º). Mais de 800 pessoas confirmaram presença no ato, como aponta o evento criado no Facebook, sob o título 'Rolezinho das Antigas'. Entretanto, compareceram apenas cerca de 20 pessoas, que saíram em caminhada pela Rua Padre Feijó, no bairro do Canela, e seguiram até o shopping.  

 

Maria Hortência Pinheiro, uma das organizadora do evento na rede social, acredita que o objetivo ao qual se propunham foi alcançado: "Estamos protestando contra os atos discriminatórios que ocorreram em São Paulo. O que a gente quer é muito mais dialogar com a sociedade civil sobre a ocupação dos espaços públicos e privados", disse.
Ocupando a praça de alimentação por cerca de uma hora, os manifestantes cantaram e realizaram rodas de 'breakdance'. Ainda segundo Maria Hortência, não houve reações hostis por parte de clientes ou seguranças do estabelecimento. "As pessoas aderiram bastante, foi super tranquilo", comemorou.
Anunciada há algumas semanas, a manifestação foi ironizada por alguns internautas. Questionados no Facebook sobre o 'Rolezinho das Antigas', usuários da rede social comentaram: "Não posso... Tenho que ficar vigiando meus escravos pra ver se eles cuidam bem da minha soja", comentou um.
"Além de eu não gostar de funk e muito menos pagode, eu tenho o que fazer, tenho estudar para dar retorno à sociedade da qual eu faço parte! Não sou um 'vida loka', nem filhinho de papai!", "Rolezinho comigo só no Lapa/Piedade", disseram outros.
Em nota, a assessoria de imprensa do Shopping Barra declarou: "Em acordo com o art. 5º da Constituição Federal, o Shopping Barra respeita a liberdade de expressão e reunião pacífica, assim como preza pela integridade, segurança e bem estar de todos os seus frequentadores e corpo de funcionários."