Fonte:ATarde - Michele Mendes
Continua em evolução a necrose no corpo do bebê de 11 meses que teria sido picado por uma aranha da espécie Loxosceles, conhecida como aranha-marrom. Nesta quarta-feira, 17, o diretor do Hospital Jorge Valente, Humberto Silveira Alves, disse que a criança é mantida sedada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O garoto já teve uma perna amputada e, na terça-feira, 16, passou por uma exsanguíneo-transfusão (transfusão de sangue localizada na região atingida pela necrose), na tentativa de interromper o avanço do problema, mas até o momento o procedimento não apresentou resultado.
Alves afirma que a equipe médica mantém a hipótese de a criança ter sido picada por aranha, apesar de estranhar o avanço da necrose mesmo após a aplicação de soro no bebê. É usada antibioticoterapia de amplo espectro no menino, para cobertura de fungos e bactérias.
Histórico – A mãe do menino, Jamile Ferreira, contou que tudo começou no dia 21 de fevereiro, quando a criança chorava muito ao apresentar uma ferida na perna. O bebê foi levado no mesmo dia para um posto de saúde em Alagoinhas, onde mora com os pais, e depois transferido para Salvador.
Jamile contou que, após o diagnóstico de picada de aranha, mandou fazer uma faxina na casa, mas não localizaram nenhum bicho que possa ter picado o menino. Eles moram no centro de Alagoinhas, em área urbana e sem vegetação, e a mãe diz nunca ter encontrado animais peçonhentos dentro da residência.
O garoto já teve uma perna amputada e, na terça-feira, 16, passou por uma exsanguíneo-transfusão (transfusão de sangue localizada na região atingida pela necrose), na tentativa de interromper o avanço do problema, mas até o momento o procedimento não apresentou resultado.
Alves afirma que a equipe médica mantém a hipótese de a criança ter sido picada por aranha, apesar de estranhar o avanço da necrose mesmo após a aplicação de soro no bebê. É usada antibioticoterapia de amplo espectro no menino, para cobertura de fungos e bactérias.
Histórico – A mãe do menino, Jamile Ferreira, contou que tudo começou no dia 21 de fevereiro, quando a criança chorava muito ao apresentar uma ferida na perna. O bebê foi levado no mesmo dia para um posto de saúde em Alagoinhas, onde mora com os pais, e depois transferido para Salvador.
Jamile contou que, após o diagnóstico de picada de aranha, mandou fazer uma faxina na casa, mas não localizaram nenhum bicho que possa ter picado o menino. Eles moram no centro de Alagoinhas, em área urbana e sem vegetação, e a mãe diz nunca ter encontrado animais peçonhentos dentro da residência.
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