A origem dos brinquedos sexuais

Fonte Ibahia
A prática sexual além da reprodução não é uma ideia moderna. Os nossos antepassados já viam as relações sexuais como algo divertido e criaram muitos brinquedos para auxiliar na busca pelo prazer. Acontece que os homens e mulheres que viveram no passado,  estavam anos-luz à frente de nós no departamento de prazer, graças a invenções como:
Boneca inflável – 1904
As bonecas infláveis tem registros desde o século XVII, quando marinheiros franceses criaram a Dame de Voyage: um emaranhado de panos velhos amarrados com curvas que se assemelham a uma mulher e “auxiliavam” os franceses com saudades de casa. Mas a boneca de borracha foi patenteada com um modelo mais feminino em 1904 pelo alquimista Rene Schwaeble.
Menos de quatro anos depois, o sexólogo alemão Iwan Bloch estava maravilhado em relação às versões modernas que podem “imitar ejaculação” à venda nos catálogos parisienses. Mais apavorante de tudo isso é que existe uma empresa que oferece uma boneca personalizada semelhante a “qualquer pessoa real, viva ou morta” – o que deve ser o slogan mais preocupante na história da publicidade.
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Dilatador Anal – 1892
Frank E. Young desenvolveu alargadores anais em 1892 mas não foram comercializados até a virada do século. O Dilator Retal eram anunciado como uma cura para hemorróidas e vendidos para os médicos e até mesmo anunciado em revistas conceituadas.
Durante 40 anos esses dilatadores anais vitorianos foram vendidos nos Estados Unidos antes de cair em declínio após a Federação de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos  proibir o seu uso por “propaganda enganosa”.
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O Vibrador – 1869
Pode parecer loucura mas “histeria feminina” era uma doença reconhecida, e seu tratamento envolveu um profissional médico qualificado esfregando as partes íntimas do paciente até que o orgasmo fosse alcançado. A constante do no pulso ocasionada pela multiplicação das pacientes levou George Taylor a inventar o primeiro vibrador vapor.
Embora esta versão não tenha feito sucesso, o mesmo não pode ser dito do projeto de J. Granville. A sociedade aceitou o ‘massageador’ contanto que fosse utilizado com o auxilio de um doutor ou pela paciente como tratamento médico. Quando eles começaram a aparecer em filmes pornográficos os maridos logo perceberam o que suas esposas estavam fazendo indo ao médico toda hora e colocaram um fim a isso.
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Preservativos – perto de 1560
O primeiro registro confiável de seu uso não aparece até 1564. Após a Peste Negra houve uma terrível epidemia de sífilis e as pessoas começaram a ansiar por uma maneira de ter relações sexuais sem a constante ameaça de morte.
Gabriele Falloppio inventou – uma bainha de linho embebida em produtos químicos e deixou a secar – pode não parecer muito, mas funcionava. Em um estudo que abrangeu 1.100 voluntários, Falloppio não relatou nenhum caso da “doença francesa” depois conhecida como sífilis.
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Anel peniano – 1200 a.c.
A antiga nobreza chinesa passou por momentos difíceis. Além de conviver com planos de assassinatos e invasores mongóis, também eram esperados para atender suas esposas, amantes e concubinas em uma base regular. Pode soar como diversão (e provavelmente foi), mas havia uma razão urgente para isso: se você não produzir um herdeiro, você pode ter certeza ia perder seu posto. Em tais circunstâncias estressantes, o desempenho sexual pode tornar-se – bem difícil. Daí o anel peniano! Feito a partir das pálpebras de um bode, com os cílios ainda intactos, que ajudou os rapazes a ter uma ereção por horas a fio – mesmo que ele estivesse enojado por dentro.
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Lubrificantes – Grécia Antiga
Não pode ser considerado uma surpresa que os lubrificantes eram famosos na Grécia, visto que, eles praticavam abertamente o sexo anal. Como não existe registros de seu uso anteriormente, sabemos que em 350 a.c., o azeite era um grande negócio. Em Aristóteles ele faz referência a ele, o que implica que o “sexo suave” deixava a gravidez menos provável.
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Pornografia – 33.000 a.c
Alguns anos atrás, os arqueólogos descobriram uma estátua pré-histórica esculpida em presa de mamute, mostrando um torso feminino de maneira ‘exagerada’ nas partes sexuais. Apesar de sua idade ser incerta, o melhor palpite colocá-la em mais de 35.000 anos de idade, o que significa que ela pode ser de uma época pré religião.