Cultura afro invade os três circuitos do Carnaval

Fonte G1
Na segunda-feira de Carnaval, já é tradição o destaque da presença das entidades do programa Ouro Negro. As entidades de matriz africana levam para Centro Histórico, Campo Grande e para Barra os toques e danças oriundos da cultura afro. No total, são 94  entidades apoiadas pelo programa Ouro Negro do Governo do Estado, gerido pela Secretaria de Cultura (SecultBA).
 

No circuito Batatinha, a partir das 16h, os arrastões de samba estarão levando música e animação pelas ruas do Centro Histórico de Salvador. O bloco Mangue é o primeiro e este ano irá homenagear os 50 anos de música do compositor Nelson Rufino.
Outros blocos de destaques que desfilarão são o Não deixe o Samba Acabar, Carnapêlo e o tradicional Filhos de Korin Efan. Perto dali, no Campo Grande, o Blocão da Liberdade, Mundo Negro e Jaké levarão para Carnaval os frutos dos trabalhos comunitários realizados durante todo ano em seus bairros. Por lá também passarão os blocos que desfilam no contra fluxo: Filhos de Ogun de Ronda, Filhos de Omolú, Aspiral do Reggae e Ókambi.Mas é no cenário turístico da Barra que o Ouro Negro se destaca no penúltimo dia de festa. Por lá passarão os Filhos de Gandhy, as Filhas de Gandhy – lideradas pela cantora Savannah Lima – e os tambores dos afro Muzenza e Malê Debalê.