Mostrando postagens com marcador Mensagens. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mensagens. Mostrar todas as postagens

A vida é uma superação diária

Eunice Ferrari - Especial para Terra
Vivemos em um momento em que nossa fragilidade é evidenciada todo tempo. A vida não tem sido fácil para nenhum de nós e a sensação mais forte é a de que somos testados e lançados ao encontro de nossa capacidade de superação. Nossas mentes e emoções têm sido exigidas até quase o seu limite. Se fizermos um balanço de como eram as nossas vidas e sentimentos há 15 anos atrás, poderemos perceber que tudo era bem mais fácil.
Aprendemos que a melhor saída é evitar excessos emocionais, no entanto, como evitá-los se diariamente somos colocados diante de novos desafios? O significado da palavra emoção, pelo dicionário Houaiss é "agitação dos sentimentos". E certamente, todos sabemos perfeitamente o que isso quer dizer. Tornamos-nos malabaristas estressados com a necessidade de cumprir metas e resultados no mundo pessoal e profissional. Precisamos vencer e nos superar a todo momento.

Imagem Google

O que não entendemos é que não existem emoções boas ou más, pois, na verdade, o efeito que causam em nós e em nossas vidas depende da maneira que lidamos com elas. Equilíbrio emocional e flexibilidade caminham juntos e exigem destreza, auto conhecimento e habilidade psíquica. Mas até onde somos livres para escolher e lidar com emoções perturbadoras como a paixão e o medo? Como podemos superar nossos limites quando somos remetidos para esse lugar que geralmente fica escondido dentro de nós? Compreender nossos processos mentais e emocionais é o primeiro passo, pois só podemos transformar aquilo que conhecemos.
Conhecendo esses processos, faremos escolhas mais acertadas e ficaremos cada vez menos à mercê de forças desconhecidas por nós. Quem de nós não deseja, (e eu diria que isso deve ser a meta de todos nós nesta vida) cultivar emoções serenas e saber manter o controle do desespero nas difíceis adversidades? As emoções desempenham um papel fundamental nas avaliações e escolhas que fazemos. O que aprendemos a sentir (digo aprendemos por que de fato existe um padrão de funcionamento cristalizado em todas elas) influi diretamente em nossas crenças, nossa saúde e até nossa fisionomia. Algumas reações emocionais são tão arraigadas que acabam por ser desencadeadas antes mesmo de nos darmos conta delas.
Em uma situação de estresse nosso ritmo cardíaco aumenta, a respiração se acelera, os músculos ficam tensos, os vasos sanguíneos se contraem e a pressão arterial se altera. Os traços ficam mais tensos, as sobrancelhas franzidas, os punhos se fecham e a voz mais baixa. Sem falar nas discussões desnecessárias que muitas vezes provocamos pela falta de controle. Em minha maneira otimista de ver a vida, percebo que, mais uma vez caminhamos, unidos à conivência do Universo, em direção ao processo evolutivo.
Quanto mais somos exigidos pela vida, maiores serão os recursos internos que precisaremos descobrir e disponibilizar se quisermos continuar vivos. Infelizmente, a vida neste planeta tem como regra o aprendizado e a expansão de nossa consciência através da dor. O amor ainda faz parte de um longo aprendizado e ausência das dificuldades com as diferenças. Alguns mestres nos ensinam que todos dispomos de mecanismos internos de expansão de consciência que nos leva a uma supra consciência e à natural renuncia e contato com experiências transpessoais que acabam por desenvolver afetos superiores e um maior senso de equilíbrio do eu. Devemos, portanto fazer uma escolha em direção à simplicidade do ser, do existir e do ter, mais conectados à nossa verdadeira essência humana.

O pior inimigo é o falso amigo

Autora: Danuza Leão

Imagem Google


O pior inimigo é o falso amigo. Volta e meia faz comentário sobre você, maldoso e irônico, mas não tão maldoso a ponto de chocar
Já que é inevitável ter inimigos, a coisa melhor do mundo é ter um de verdade: que te odeie com lealdade e sinceridade -sem nenhum fingimento.
Ele é capaz de falar mal de você em público sem ter, em momento algum, medo de que repitam o que ele disse. E também pode te dar um tiro ou uma facada, mas sem nunca te enganar -sempre numa boa.
Não é, positivamente, do tipo que diz “vou te contar uma coisa, mas não repita, fica só entre nós”.
Dele você pode esperar sempre o pior: que impeça que aquele negócio que estava planejando havia anos se realize, que diga àquela gata que está povoando seus sonhos que você é um cafajeste, que o dinheiro que você esbanja vem do tráfico de drogas -ou coisas ainda piores.
Sabendo do que ele é capaz, você pode sempre se defender -o que é mais fácil do que lidar com a hipocrisia.
Como guerra é guerra, nada que ele faça de ruim poderá surpreender -essa é a vantagem de ter um inimigo leal. Quando se encontram num restaurante, você já sabe que deve ficar alerta e se sentar de costas para a parede, como fazem os malandros.
Ele é capaz de seduzir sua filha menor, de contratar alguém para roubar seus documentos e de jurar sobre a Bíblia sagrada que viu você subornando um político.
Tudo faz parte, e quanto mais coisas ele fizer contra você, mais você aprende a se defender; como se aprende com um inimigo assim -ah, como se aprende.
Perigosos mesmo são os pseudo-amigos, aqueles que te tratam bem e que volta e meia fazem um comentário sobre você -maldoso e irônico, mas não tão maldoso a ponto de chocar-, afinal, é apenas uma brincadeira, será que você perdeu o humor?
E aquele que passou anos construindo a imagem do bom caráter de carteirinha pode fazer você levar a vida inteira na dúvida, sem ter coragem de encarar a verdade: que se trata apenas de um crápula.
A tal da imagem ilude muita gente, que durante anos pensa que o personagem é defensor das boas causas, dos fracos e oprimidos, e sempre politicamente correto -faz parte do modelo, claro.
Incapaz de encarar uma briga de frente, ele não consegue nem ter inimigos, pois, como ser humano, não passa de uma fraude -e de um covarde.
Está sempre atrás de alguma vantagem -alguma pequena vantagem- e frequentemente comete traições -pequenas traições que dificilmente poderão ser comprovadas. E se alguém ousar acusá-lo de alguma coisa, sempre haverá alguém para defendê-lo -afinal, de uma pessoa com um passado tão correto, só um louco ousaria dizer alguma coisa.
Suas maldades e falhas de caráter nunca são grandiosas, porque nada nele é grandioso.
Suas maldades são pequenas, porque tudo o que ele faz é pequeno; pequeno como sua pessoa, como sua alma. Mas, às vezes, se tem que conviver com gente assim -como fazer?
Se for seu caso, não faça nenhum tipo de concessão.
Cometa um assassinato, internamente, e esqueça de que ele existe -mas esqueça mesmo. Mas atenção: é importante que ele saiba que você sabe perfeitamente quem ele é.
Fique cego quando passar por ele, e se alguém mencionar seu nome, não ouça; esqueça das mesquinharias de que é capaz um pobre ser humano.
E valorize seus inimigos, os bons. Eles estão sempre dispostos a liquidar com você, mas sempre com a maior lealdade.

Uma Carta de Desamor

Autora: Stella Florence

Imagem Google

Me desculpe por ter tomado a iniciativa. Me desculpe por ter escrito. Me desculpe por ter ligado. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por ter dito sim. Me desculpe por ter gemido. Me desculpe por ter gozado. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe pelos machucados que sua ex deixou em você. Me desculpe por eu ter vindo logo atrás dela. Me desculpe por querer entender seu silêncio. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por eu não ter usado máscara. Me desculpe por desejar alguma intensidade. Me desculpe por desejar. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe pelo que foi ruim. Me desculpe pelo que foi bom. Me desculpe pelo atrevimento de supor que eu merecia o que de bom aconteceu. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por eu ter tirado a roupa. Me desculpe por eu ter mostrado meu corpo. Me desculpe por eu ter gostado de mostrar meu corpo. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por eu ter escrito coisas lindas para você. Me desculpe por você não ter entendido um terço do que eu escrevi. Me desculpe por você ter me achado ousada demais. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por, em algum momento, eu ter te amado. Me desculpe por, em algum momento, eu ter te achado bonito. Me desculpe por, em algum momento, eu ter me achado bonita. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe pelos seus erros de português. Me desculpe pelos erros de português da sua nova namorada. Me desculpe pela sua nova namorada achar margarida uma flor pobre. Me desculpe por eu ter voz.
Me desculpe por você torcer para o Palmeiras. Me desculpe se uma barata entrar na sua cozinha algum dia. Me desculpe pelos 130 km de congestionamento em São Paulo agora. Me desculpe por eu ter voz.
Mas, sobretudo, me desculpe por pedir essas ridículas, inúteis e dolorosas desculpas. Que, naturalmente, não são para você, afinal, porcos não reconhecem pérolas.

Um meio ou uma desculpa?

Texto de Roberto Shinyashiki
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

Imagem Google
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores, pois...
Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA