Médicos chineses “cultivam” novo nariz na testa de paciente

Fonte TabloideBr
Médicos chineses usaram a testa de um homem para “cultivar” um novo nariz para o paciente. De acordo com a agência Reuters, o jovem identificado apenas como Xiaolian sofreu um acidente de carro no qual teve ferimentos no rosto. A lesão não foi tratada adequadamente e uma infecção consumiu toda a cartilagem do nariz da vítima.


Usando material retirado da costela de Xiaolian e um expansor de pele no formato de um nariz, os especialistas do hospital de Fuzhou conseguiram “construir” um novo nariz na teste do rapaz de 22 anos.
A ideia, agora, é transportar no novo nariz para o local correto. Os cirurgiões estão contentes com o formato e o tamanho do “estepe”, e a operação final deve ocorrer em breve.

Elevador Lacerda ganha iluminação especial para o Outubro Rosa

Fonte iBahia
Um dos principais pontos turísticos de Salvador, o Elevador Lacerda foi iluminado na cor de rosa nesta quarta-feira (2) em celebração ao Outubro Rosa, em ação promovida pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) em parceria com as secretarias municipais da Saúde (SMS) e da Reparação (Semur).
A programação especial segue até o fim do mês, com várias atividades para alertar a população sobre a necessidade do cuidado e do autoexame nas mamas. Acontecem também atividades para formação de multiplicadores que devem fortalecer o combate ao câncer de mama.


Na segunda (30) foi inaugurada a nova sede do Centro de Referência Loreta Valadares (CRLV), nos Barris. O local recebeu no dia seguinte à inauguração a visita de Maria da Penha, que dá nome à lei federal que criminaliza os casos de violência contra a mulher.
Na terça (1º), uma palestra sobre o câncer de mama foi realizada na sede da Limpurb e uma oficina sobre o autocuidado aconteceu na Sucom.
O Outubro Rosa teve início em 1997 nos EUA. O nome faz referência à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama.
 

Hábito de comer placenta vem crescendo...

Fonte iBahia
A ciência não tem evidências se a prática faz bem ou mal à saúde. Não há registros antropológicos da prática entre humanos, apesar de ser comum entre muitas espécies de mamíferos.Um hábito estranho e sem precedentes antropológicos tem se espalhado pelos Estados Unidos: comer placenta. Após o parto, mães têm pedido aos médicos que congelem suas placentas, ao invés de simplesmente descartá-las. As mulheres acreditam que comer a placenta após o nascimento do bebê traz benefícios à saúde, apesar da escassez de pesquisas científicas na área

 

 

 

 

 

 

 



A placenta é um tecido rico em ferro e hormônios benéficos do pós-parto, como progesterona e ocitocina, por isso acredita-se que ingeri-la traga benefícios. É por ela que passam nutrientes essenciais da mãe para o bebê. Algumas pessoas acreditam que a prática pode diminuir o sangramento pós-parto, ajudar o útero a voltar a seu tamanho normal, enriquecer a produção de leite e prevenir a depressão pós-parto. No entanto, nenhuma dessas ações são comprovadas.
Nem mesmo no mundo animal, onde a prática é comum, há comprovação de que alimentar-se de placenta traga algum benefício. A maioria dos mamíferos praticam a placentofagia, no entanto, não existem evidências antropológicas de que a prática existiu entre humanos.
Da mesma forma que não há comprovação sobre os benefícios, não há também comprovação científica se a ingestão da placenta cause algum dano à saúde.
As placentas são cozidas, desidratadas, transformadas em pó e, em seguida, encapsuladas. As pacientes entregam o órgão, mantido em ambiente refrigerado, até 48 horas depois do parto.
No estado do Utah, nos EUA, onde a prática vem se difundindo, o pacote básico, com um vidro de cápsulas e o cordão umbilical desidratado custa 200 dólares.